Pelo menos, durante 9 meses você poderá pensar bem e chegar numa decisão sobre o nome do seu bebê. Se para você, isso tudo é um universo muito abrangente e não sabe nem por onde começar, veja algumas dicas de como filtrar melhor as milhares de opções até chegar no nome da sua cria.
Já faça, logo de cara, a associação com o sobrenome
Lembre-se que não é todo nome que você gostar que pode combinar com seu sobrenome. Afinal, o nome completo é extremamente importante. Há quem goste de cacofonias como Sílvia da Silva ou Fernando Fernandes, mas se esta redundância não soar bem para você, não adianta nada gostar do nome.
Evite os homônimos
Para quem tem nomes de família comuns, como Oliveira, Souza, Silva, escolher nomes menos comuns ajudam a evitar homônimos. Nomes duplos e adicionar mais um nome de família também ajudam.
Cheque as iniciais
Flora Eduarda Ignácio Almeida vira... F.E.I.A. Acredite: isso pode se tornar um grande problema, principalmente na infância.
Goste dos possíveis apelidos
Já ouvimos uma história de uma moça que batizou o filho de Frederico apenas para chamá-lo de Fred. Embora muitos apelidos surjam como consequência de outros fatores, como o porte físico ou alguma habilidade, corruptelas do nome são mais comuns, como Rê, Dudu, Ju, Bia, Nando, Dani.
Cuidado com as extravagâncias ortográficas
Gosto é gosto, e cada um tem o seu. Mas tome cuidado com as extravagâncias ortográficas como Priscyllah, Kaíky, Kamilla e afins. Quanto mais extravagante, maior a possibilidade de ter aborrecimentos como mandar refazer documentos que vieram escrito errados, toda hora é preciso corrigir alguém ao preencher uma ficha de cadastro ou inscrição, e por aí vai.
Esse assunto ainda não acabou! Em um próximo post, vamos falar dos nomes da moda e dos nomes tradicionais de família também.
Nenhum comentário:
Postar um comentário